Retinosquisis degenerativa adquirida
DOI:
https://doi.org/10.70313/2718.7446.v15.n2.144Palavras-chave:
retinosquise, retinosquise adquirida, retinosquise senil, ultrassom modo BResumo
Objetivo: Demonstrar a utilidade do ultrassom modo B como ferramenta diagnóstica em pacientes com suspeita clínica de retinosquise degenerativa adquirida avaliados no Instituto de Oftalmologia GO da cidade de Rosário durante o período de maio de 2019 a junho de 2021.
Método: Estudo retrospectivo e descritivo. Dados demográficos (idade, sexo e grupo racial) foram obtidos. As imagens verticais, longitudinais e transversais de cada quadrante foram analisadas usando uma máquina de ultra-som Tomey UD-800 com um transdutor de 10 MHz.
Resultados: 17 pacientes (9 homens [52,9%] e 8 mulheres [47,1%] mulheres) foram estudados. A apresentação bilateral foi encontrada em 13 casos, dos quais 12 estavam localizados no quadrante inferior-temporal.
Conclusão: A ultrassonografia permite identificar o plano de separação da camada retiniana, razão pela qual é útil para determinar o diagnóstico de retinosquise degenerativa adquirida.
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