Algumas notas sobre acomodação, refração e cicloplegia

a review

Autores

  • Rafael Iribarren Consultorio Dres. Iribarren, Buenos Aires, Argentina
  • Abel Szeps Hospital Posadas, El Palomar, provincia de Buenos Aires, Argentina
  • Leonardo Fernández Irigaray Consultorio Dr. Fernández Irigaray, Buenos Aires, Argentina
  • Carlos Kotlik Hospital Pediátrico Dr. Humberto Notti, Mendoza, Argentina
  • María Marta Galán Exjefe del Departamento de Oftalmología del Hospital de Niños, La Plata, Argentina

DOI:

https://doi.org/10.70313/2718.7446.v16.n02.222

Palavras-chave:

acomodação, refração, cicloplegia, miopia, hipermetropia, presbiopia

Resumo

A acomodação é uma forma de reflexo que, sendo mediada por muitas células, é denominada sincinese. É não intencional e produzido pelo fato de que a retina é capaz de detectar o plano da imagem sobre ela, calculando a sensibilidade ao contraste dos diferentes comprimentos de onda dos cones vermelho e azul. Como esta sincinesia involuntária está associada à tríade acomodação + convergência + miose, ela está sempre presente na refração subjetiva (ou na retinoscopia ou na autorrefratometria automática), e é importante levá-la em consideração realizando uma cicloplegia após fazer os testes subjetivos de óculos e foria, monoculares e binoculares, antes de prescrever óculos artesanais, colírios ou cirurgia, de acordo com o melhor critério médico para benefício do paciente. Neste trabalho fazemos uma revisão dos conceitos atuais sobre o tema e apontamos a importância que têm no âmbito dos cuidados médicos para a saúde visual, tanto na população escolar como em adultos, sejam eles míopes ou hipermétropes. Todos esses aspectos reforçam o conceito de que os problemas refrativos são atualmente considerados condições passíveis de tratamento médico.

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Publicado

2023-06-27

Como Citar

[1]
Iribarren, R., Szeps, A., Fernández Irigaray, L., Kotlik, C. e Galán, M.M. 2023. Algumas notas sobre acomodação, refração e cicloplegia: a review. Oftalmología Clínica y Experimental. 16, 2 (Jun. 2023). DOI:https://doi.org/10.70313/2718.7446.v16.n02.222.

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