Evaluación del disco óptico: el oftalmólogo joven, el experto y el HRT
DOI:
https://doi.org/10.70313/2718.7446.v13.n01.6Palavras-chave:
HRT, disco óptico, glaucoma, técnicas de diagnóstico, microscopia confocal, tomografia ópticaResumo
Objetivo: Comparar o grau de concordância acerca do aspecto do disco óptico entre oftalmologistas com diferente grau de experiência em glaucoma e a tomografia retiniana Heidelberg (HRT). Materiais e métodos: realizou-se um estudo clínico prospectivo observacional em pacientes que foram até o serviço de glaucoma de um hospital público, onde dois médicos (avaliador A: especialista em glaucoma com 25 anos de experiência e avaliador B: oftalmologista com 5 anos de experiência) mediram com lâmpada de fenda e lupa de 78D asférica dupla (sob dilatação pupilar) o diâmetro maior e menor e calcularam a área do disco óptico (por meio de fórmula de cálculo da área de uma elipse). Posteriormente, se fiz uma medição com um HRT e se realizou uma comparação estatística entre os resultados dos médicos e com o HRT, considerando uma diferença estatisticamente significativa a p < 0,05. Resultados: Incluíram-se 24 pacientes (48 olhos). A área descrita pelo avaliador A foi de 2,81 ± 0,06; o avaliador B: 2,97 ±0,12; os valores obtidos com o HRT foram de: 2,42 ± 0,06. As diferenças entre as medias dos três grupos foram estatisticamente significativas (p= 0,0000012), mas as diferenças entre ambos os avaliadores não (p=0,49). Conclusões: A apreciação subjetiva dos médicos, com mais ou menos experiência em glaucoma, sobrestimaram o valor da área do disco óptico, frente ao HRT. Sua real significância clínica deverá ser avaliada em futuros trabalhos através do emprego da inteligência artificial e novos algoritmos de diagnóstico e seguimento.
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