Esclerite posterior bilateral: papel da tomografia de coerência óptica

Autores

  • Chiara Nicoletti-Casado Complejo Médico Policial Hospital Churruca-Visca, Buenos Aires, Argentina
  • Juliana E. Paino Complejo Médico Policial Hospital Churruca-Visca, Buenos Aires, Argentina
  • Paula V. Salgado Complejo Médico Policial Hospital Churruca-Visca, Buenos Aires, Argentina
  • Gabriel Masenga Complejo Médico Policial Hospital Churruca-Visca, Buenos Aires, Argentina

DOI:

https://doi.org/10.70313/2718.7446.v15.n3.177

Palavras-chave:

esclerite posterior, tomografia de coerência óptica, espessura coroidal

Resumo

Objetivo: Apresenta-se um caso de esclerite posterior bilateral em paciente jovem sem comorbidades; seu diagnóstico e seguimento são estabelecidos pela medida da espessura coroidal por tomografia de coerência óptica (OCT).
Caso clínico: Mulher de 34 anos sem antecedentes relevantes que consultou por visão turva no olho esquerdo. O exame oftalmológico revelou esclerite anterior difusa e pregas coroidais nesse olho com ultrassonografia compatível com esclerite posterior. No controle subsequente, o acometimento do olho contralateral foi evidenciado pela ultrassonografia. Identificou-se como esclerite posterior bilateral idiopática, o tratamento foi estabelecido e a evolução foi acompanhada por EDI-OCT.
Conclusão: A espessura da coroide diminuiu por EDI-OCT em resposta direta ao tratamento sistêmico para esclerite posterior, podendo ser um indicador confiável de atividade inflamatória.

Publicado

2022-09-19

Como Citar

[1]
Nicoletti-Casado, C., Paino, J.E., Salgado, P.V. e Masenga, G. 2022. Esclerite posterior bilateral: papel da tomografia de coerência óptica. Oftalmología Clínica y Experimental. 15, 3 (Set. 2022). DOI:https://doi.org/10.70313/2718.7446.v15.n3.177.

Edição

Secção

Casos Clínicos

Artigos mais lidos do(s) mesmo(s) autor(es)