Edema palpebral bilateral como manifestação de mononucleose infecciosa
DOI:
https://doi.org/10.70313/2718.7446.v14.n4.81Palavras-chave:
edema palpebral, vírus de Epstein-Barr, mononucleose infecciosa, criançasResumo
Objetivo: Relatar o caso de uma paciente pediátrica com edema palpebral bilateral, inicialmente assimétrico, associado a mononucleose infecciosa.
Caso clínico: Paciente do sexo masculino com 1 ano e 4 meses de idade, com história de febre, mau estado geral e faringite de uma semana de evolução, apresentava edema e eritema de pálpebra superior do olho direito, de início agudo, que posteriormente comprometeu ao olho esquerdo. Foram solicitados testes analíticos nos quais foram detectados anticorpos anti IgM positivos para o vírus Epstein-Barr, para o qual foi feito o diagnóstico de mononucleose infecciosa. Optou-se pelo acompanhamento sem instituição de tratamento médico e após aproximadamente 7 dias o quadro se resolveu espontaneamente.
Conclusão: O edema palpebral é um sinal que pode dever-se a várias etiologias, algumas capazes de colocar em risco a vida do paciente e outras, mais inócuas. É importante enfatizar que a mononucleose infecciosa é um diagnóstico diferencial a ser considerado como ocorreu neste caso.
Palavras chave: edema palpebral, vírus de Epstein-Barr, mononucleose infecciosa, crianças.
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