Embarazo, lactancia y glaucoma
DOI:
https://doi.org/10.70313/2718.7446.v15.n3.163Palavras-chave:
gravidez, glaucoma, cirurgia de glaucoma, trabeculoplastia seletiva a laser, medicação para glaucomaResumo
O manejo terapêutico do glaucoma durante a gravidez ou lactação é um desafio. No presente trabalho foi proposto revisar os aspectos mais relevantes e atuais do assunto. Freqüentemente existem pacientes com idade materna avançada e glaucoma onde há maior risco de complicações, tanto para o feto quanto para a mãe, e o obstetra nem sempre tem conhecimento desta doença. É o oftalmologista que deve ponderar os riscos-benefícios das diferentes opções terapêuticas. O maior risco fetal ocorre durante o primeiro trimestre de gravidez e menos de 20% de todos os medicamentos classificados pela Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos pertencem às categorias mais seguras (A ou B), com a maioria dos medicamentos antiglaucomatosos tópicos em categoria C, exceto para brimonidina (categoria B). No último mês de gravidez, as drogas passam pela placenta e atingem a circulação fetal, afetando potencialmente os sistemas cardíaco, respiratório e neurológico. Nenhum fármaco antiglaucomatoso atualmente tem evidências científicas para apoiar sua total segurança para o feto, com base em estudos em humanos. Mas há novas opções, como a trabeculoplastia seletiva a laser, que pode ser realizada durante a gravidez. Finalmente, esta questão deve ser conhecida e considerada para avaliar cada caso de uma forma particular.
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